Quem somos?
Como veículo de comunicação desde 12 de novembro de 2018, o Jornal São Tomé se destaca por seu compromisso inabalável com a justiça social, oferecendo uma plataforma para os injustiçados e cobrindo temas de amplo interesse público através de uma perspectiva crítica e detalhada. Nosso compromisso com a imparcialidade nos mantém distantes de influências econômicas e políticas, priorizando sempre os interesses da população. A equipe de jornalismo do Jornal São Tomé é incansável em sua busca por transparência, dedicando-se a investigar as complexidades da política municipal para desmascarar corrupção, transações duvidosas e descuidos do governo.
O Jornal São Tomé tem suas raízes no Via Fanzine, fundado pelo jornalista Pepe Chaves, uma figura central no jornalismo comprometido com a verdade e a luta contra as injustiças perpetradas pelos "marajás" do país, termo este que evoca imagens de um Brasil ainda marcado por vestígios de um passado colonial e coronelista, onde o poder é concentrado nas mãos de poucos e a maioria da população é mantida à margem. Além de sua renomada contribuição para a revista UFO, na qual investigou fenômenos ufológicos com rigor científico, Pepe Chaves ganhou reconhecimento em Itaúna por sua luta contra empreendimentos milionários e sua reportagem decisiva que levou à prisão de um ex-prefeito.
Junto a Rafael Vidal, um ambientalista fervorosamente engajado na causa ambiental em São Tomé, eles constituem a espinha dorsal da redação. Juntos, eles infundem no Jornal São Tomé um espírito de liberdade e resistência, refletindo as aspirações de um país e de uma população que se levanta em demanda pelos direitos há muito esquecidos. Nossa parceria é parte da luta contra um legado de exploração, ecoando um chamado por justiça e equidade numa sociedade que ainda lida com as consequências de sua história de opressão.
São Tomé das Letras:
Em nosso município, situado no interior de Minas Gerais, enfrentamos um preocupante esquecimento por parte das autoridades judiciais e órgãos de fiscalização. Aqui, presenciamos inúmeros absurdos que afetam o meio ambiente, os direitos trabalhistas e a gestão pública. A política local ainda é marcada pelo compadrio, um legado de nossa herança lusitana, resumida no ditado: "Aos amigos, tudo; aos inimigos, a lei". Tal administração ignora deliberadamente os delitos cometidos por aliados e marginaliza aqueles que não são considerados próximos. Por anos, a negociação de cargos públicos em troca de votos e apoio, assim como a compra direta de votos, foram práticas comuns, revelando uma política dominada por aqueles no poder, que manipulam a população como se fosse mera ferramenta.
No Brasil, nos acostumamos a viver sob a sombra de "senhores" – sejam eles do império, dos engenhos ou da burocracia –, aceitando resignadamente a realidade como ela é e considerando qualquer concessão de direitos como uma dádiva. Raramente nos vemos como legítimos proprietários deste país ou como cidadãos com poder de decisão. O poder, muitas vezes tratado como herança, é uma prática que se opõe aos princípios de uma democracia e de qualquer nação que almeje ser reconhecida por seus Direitos Humanos.
A luta política no Brasil pode ser comparada à batalha de Davi contra Golias, mas é possível reverter esse cenário. Através da união, comunicação e conscientização coletiva, podemos transformar a sociedade. Quando um povo se levanta, informado e unido, nenhum "leviatã" ou gigante consegue permanecer de pé diante de sua força. É por meio dessa união e mobilização que podemos aspirar a uma verdadeira transformação social, onde os direitos são garantidos e a justiça prevalece para todos.
Seja parte desta transformação!
Ficaremos extremamente gratos ao receber seu contato, seja para compartilhar informações ou fazer denúncias de interesse público. Juntos, temos o poder de moldar uma nova realidade, direcionando a atenção da sociedade para as questões mais críticas que enfrentamos. Por meio dessa colaboração, visamos construir uma sociedade mais equitativa e horizontal, onde a justiça e a transparência prevaleçam para todos.
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